Cultura que forma

  • 15/12/2025
(Foto: Reprodução)
Estudos mostram que experiências culturais frequentes fortalecem repertório, ampliam competências socioemocionais e melhoram o desempenho escolar. A relação entre infância, arte e cultura ocupa hoje um espaço central na educação contemporânea. Pesquisas internacionais apontam que crianças expostas com frequência à produção cultural desenvolvem maior criatividade, senso crítico e capacidade de resolução de problemas — competências essenciais para o século XXI. A UNESCO reforça que o contato constante com arte promove vínculos mais profundos com a identidade local e amplia a compreensão de mundo. Por que aproximar crianças da arte brasileira impulsiona aprendizagem e pertencimento Divulgação/Maple Bear Penedo No Brasil, esse cenário ganha ainda mais relevância diante dos dados de acesso cultural. O relatório "Retratos da Leitura no Brasil" indica que a familiaridade com expressões artísticas e literárias na infância está diretamente ligada ao aumento do engajamento escolar e do interesse por outras áreas do conhecimento. Um estudo da Fundação Itaú Cultural com o Datafolha mostra que 97% dos pais consideram o acesso à cultura fundamental para o desenvolvimento, e 93% afirmam que experiências culturais fortalecem habilidades socioemocionais, como comunicação e empatia. Além disso, pesquisas da OCDE mostram que integrar artes ao cotidiano escolar pode elevar em até 15% a retenção de conteúdos complexos em disciplinas como Ciências, História e Matemática — justamente por conectar emoção, memória e experimentação. Ou seja: a arte não é acessório, é componente estratégico da aprendizagem integral. Educação transversal: da recomendação internacional à prática cotidiana A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reforça esse entendimento ao estabelecer, na Competência Geral 3, a valorização e fruição de manifestações culturais e artísticas como parte obrigatória da formação integral dos estudantes. A orientação é clara: a cultura precisa atravessar disciplinas, espaços e experiências — não ser um evento isolado. Essa perspectiva está alinhada às recomendações da UNESCO, que defende que ambientes culturais devem ser integrados ao currículo como laboratórios vivos de criatividade, expressão e pertencimento. É neste contexto — de ciência, educação e política cultural — que surge um exemplo concreto no sul fluminense. Por que aproximar crianças da arte brasileira impulsiona aprendizagem e pertencimento Divulgação/Maple Bear Penedo Maple Bear Penedo integra galeria de arte ao cotidiano escolar Localizada dentro do complexo Isokoti, a Maple Bear Penedo transformou a Galeria Amantikir em uma extensão permanente de seu processo pedagógico. Situado a poucos metros da escola, o espaço funciona como ambiente contínuo de consolidação de conteúdos e ampliação de repertório cultural, permitindo que as crianças experimentem arte, arquitetura, paisagem e identidade brasileira de forma natural e frequente. Não se trata de uma visita pontual: a ida à galeria é parte da rotina escolar e também acessível às famílias, sempre com acompanhamento. O objetivo é simples e profundo — vincular teoria e prática por meio de experiências reais, seguras e culturalmente significativas. “Nosso foco é dar solidez ao que é ensinado. A Galeria Amantikir mostra, mais uma vez, que o aprendizado não se restringe à sala de aula. É um espaço seguro e estimulante, onde reforçamos conteúdos pedagógicos e incentivamos criatividade e resolução de problemas, como orienta a UNESCO. Para nossas crianças e famílias, a cultura se torna parte natural do desenvolvimento”, afirma Marilize Diniz, diretora da Maple Bear Penedo. Arte, arquitetura e natureza como laboratórios de aprendizagem A integração constante com obras, fauna, flora e com a arquitetura da galeria fortalece habilidades cognitivas e socioemocionais essenciais. Professores relatam que os estudantes ampliam: repertório visual e sensibilidade estética; atenção, foco e capacidade de observação; comunicação e colaboração; compreensão de temas ligados a Ciências, História, Geografia e Artes. Experiências artísticas, segundo a UNESCO, estimulam a criatividade e expandem o pensamento crítico — habilidades decisivas para o engajamento escolar e a formação integral. A OCDE reforça que essas interações favorecem conexões entre diferentes áreas do conhecimento, potencializando a aprendizagem transversal. Cultura, território e pertencimento A aproximação entre escola e espaço cultural também reforça a identidade local. A Galeria Amantikir, com curadoria de Nina Garcia, foi concebida como um encontro entre arte, paisagem e território — elementos que despertam nas crianças a percepção de que elas fazem parte de um contexto cultural mais amplo. Para Nina, esse vínculo é central: “A Galeria nasceu do encontro entre arte, paisagem e território. Receber os estudantes da Maple Bear Penedo é cumprir nossa missão de democratizar a cultura. Aqui, eles observam, questionam, interagem e reconhecem que também são produtores de cultura.” Um compromisso com a formação integral Ao utilizar a Galeria Amantikir como ponto de apoio constante, a Maple Bear Penedo aprofunda sua proposta de educação integral, bilíngue, contemporânea e conectada ao território. A escola garante que seus alunos não apenas aprendam: vivam o conhecimento, consolidem o repertório cultural e desenvolvam pertencimento em um ambiente de segurança, beleza e estímulo intelectual.

FONTE: https://g1.globo.com/rj/sul-do-rio-costa-verde/especial-publicitario/maple-bear-penedo-muito-alem-do-bilingue/noticia/2025/12/15/cultura-que-forma.ghtml


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